A VIAGEM PARA SALTO - BEATRIZ CAMARGO

17/09/2011 07:54

Era segunda-feira, estávamos nos preparando para viajarmos para a cidade de Salto, que fica perto de Itu. Meu pai estava ansioso para a viagem. Visitaríamos vários lugares por onde o rio Tietê passa.

Na terça-feira, saímos de casa bem cedo para não pegarmos trânsito; o primeiro lugar  a conhecermos seria o Parque das Lavras, onde veríamos uma usina hidrelétrica desativada, e também uma capela.

            Na estrada, papai ficou nos passando várias informações a respeito de vários lugares que poderíamos visitar durante a semana.

Chegando lá, fomos até o Parque das Lavras, onde subimos em uma torre, até chegarmos a uma pequena igreja, lugar onde ficavam placas com informações da cidade e de sua padroeira, a Santa do Monte Serrat.

            Depois, subimos mais um pouco até o topo, para termos a visão da cidade e também para vermos a Santa no topo da torre. A imagem era linda, dava para ver o rio Tietê, que estava completamente cheio de espuma de poluição. Isso foi uma pena, porque fizéramos uma viagem para Salesópolis, onde sua nascente era cristalina. Ainda no parque, fomos até uma usina desativada há muitos anos. Lá dentro, existiam umas espécies de janelas, de onde avistávamos o rio Tietê.

Havia, no rio, sapatos, brinquedos, capacetes; lixo era o que mais tinha, e não dava para ficar lá por muito tempo, por causa do mau cheiro daquele lugar. Esqueci de uma coisa: quando estávamos indo para a usina, vimos um relógio de sol, que mostrava em qual estação do ano estávamos.

            Fomos até o centro visitar o museu da cidade, onde logo fomos recebidos por um monitor, que nos levou para dentro do museu para vermos um vídeo sobre a história da cidade. Depois que a projeção do vídeo acabou, vimos alguns quadros e apreciamos também roupas feitas da cortina do teatro de Salto, além de máscaras usadas em peças. Em outra seção do museu, vimos objetos antiquíssimos, de diversos tipos: móveis, ferramentas, objetos, roupas, entre outros.

            Depois de sairmos do museu, andamos até um beco, onde havia pessoas que lá moravam. Saímos dali e fomos almoçar.